Lá vem ele com Git
É isso mesmo, e ai de quem falar o contrário.
Meus queridos cafeinados programadores de todos os níveis de conhecimento: versionem.
Provavelmente todos vocês já passaram pelo mesmo:
O professor dizia pra você se juntar em grupos para fazer um trabalho sobre "Guerra Fria" em grupos de 5. Você, muito esperto que é (e um pouco preguiçoso), resolveu dar a ideia de cada participante fazia a sua parte em casa e em uma data final (obviamente próxima a entrega do trabalho) vocês juntariam o trabalho e, não tem como errar, no fim daria tudo certo.
Deu tudo certo? Não.
Teve participante entregando pela metade? Teve.
Teve malandro escrevendo coisas nada a ver? Teve.
Teve gente que nem fez nada? Teve.
Teve aluno escrevendo mais do que deveria? Sempre.
Teve lindos escrevendo tudo certo? Teve também. (Será que teve mesmo?)
E você, que ficou pra fazer a capa do trabalho, acabou com um trabalho todo bagunçado com uma nota bem ruim, não é mesmo?
É aí que a magia do Git entra: controle, planejamento, organização e (como tudo no mundo da computação) muita dor de cabeça.
O Git não é um programa, é um conceito.
Existem muitos programas que se utilizam desse conceito pra construir suas plataformas em cima dele.
Exemplos:
- Github
- SVN
- Gerrit
É muita informação, muita cor, muita coisa pra considerar. Até consigo ouvir:
"Deus, o que eu fiz?"
Não há o que se preocupar. O git é um conceito em quem vocês podem se debruçar que ele nunca vai te deixar na mão. Pode fazer quanta besteira vocês quiserem, sempre (mentira, nem sempre) vai ter um jeito de reverter :)
Próximo post eu vou descrever um pouco mais sobre algumas funções básicas do Git:
- git status
- git log
- git diff
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